Mesmo debaixo de chuva, com o lema “Coragem e Afeto”, Leonardo Giordano, candidato a deputado estadual, reuniu cerca de 3 mil apoiadores, na noite da quinta-feira (dia 22/9), na Praça XV, no Rio de Janeiro. “Quando a gente fala de coragem e afeto para mudar o Rio, é porque a nossa campanha é uma campanha de mudança. É necessário afeto e amor pelo nosso povo para essa mudança, e isso nós temos. Essa noite é a prova disso. Esse é o significado do Comício da Coragem, que estamos fazendo aqui. Faltam dez dias para eleger Lula, para derrotar Cláudio Castro e eleger deputados e deputadas comprometidas com o povo. A mudança da história está diante de nós, nos próximos dez dias”, afirmou Giordano.
A deputada federal e candidata à reeleição Jandira Feghali ressaltou a necessidade de eleger Giordano. “Niterói precisa doar o Leonardo para o estado do Rio de Janeiro, com a sua competência, com a sua integridade, com a sua honestidade, com a sua capacidade de ouvir, com a sua capacidade de se relacionar com o povo, e com a possibilidade real de trazer tudo o que ele já doou para a cidade de Niterói, para todo o estado do Rio de Janeiro, que tanto precisa.”
Emocionado, Giordano relembrou o início de sua trajetória, quando começou a concorrer a vereador em Niterói, com apenas sete amigos ajudando, e entrando nos ônibus da cidade para falar sobre suas propostas. “Foi com essa coragem que começamos lá atrás, e conquistamos cinco mandatos de vereador em Niterói. Agora nós vamos mudar o Rio de Janeiro, com a mesma coragem, com um mandato popular e de luta, que não trai e não se rende, que não se vende, e que vai honrar o povo do estado do Rio de Janeiro .”
O candidato ao Senado André Ceciliano enfatizou que Leonardo tem todos os predicados para estar na Alerj. “Precisamos eleger Leonardo que vai nos orgulhar na Assembleia.”
Com o cravo – flor símbolo da sua campanha, em analogia à Revolução dos Cravos -, Giordano destacou a importância de combater o retrocesso político representado por Bolsonaro, Cláudio Castro e seus apoiadores.
” A gente não pode achar normal que 700 mil brasileiros tenham perdido a vida para a Covid, enquanto o presidente ia para a televisão dizer que era só uma gripezinha. Ninguém deve ser reprimido na sua liberdade de fé, na sua individualidade. Nosso país não é um local preconceituoso, não pode ser um país racista, onde a polícia se comporta de um jeito nas áreas ricas e de outro nas comunidades pobres. Não podemos normalizar a morte nas comunidades. Não admitimos que o povo negro e periférico sofra tanto, que as mulheres recebam menos que os homens, que sofram violência doméstica e tenham seus direitos negados. A gente não pode achar normal que uma pessoa LGBTQIA+ sofra com o preconceito. Nós precisamos tirar do poder quem representa esses retrocessos.”, destacou Giordano.
Participaram , entre outros: Jandira Feghali, Enfermeira Rejane, Waldeck Carneiro, André Ceciliano, Walkíria Nichteroy, Romário Régis, Wadih Damous, Sílvia Catra, o presidente da Fundação de Arte de Niterói, Fernando Brandão, André Fernandes, da Agência de Notícias das Favelas, o secretário das Culturas de Niterói, Alexandre Santini, a secretária de Cultura de Petrópolis, Diana Iliescu.
Foto: Felipe Xavier