André Ceciliano é o candidato de Lula ao Senado no Estado do Rio de Janeiro, tendo como primeiro suplente o jurista Sergio Zveiter. O candidato da Federação Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV) apresenta um pacote de propostas que representa a esperança de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro. Iniciativas que passam por medidas essenciais nas áreas de Saúde, Segurança Pública, Educação e Mobilidade. Uma das maiores preocupações de André é o projeto de revitalização não apenas econômica, mas social do RJ.

O documento, intitulado “A Importância de Eleger André para o Senado” foi entregue por André Ceciliano ao candidato a presidente Lula e seu vice, Geraldo Alckmin. Na ocasião, Lula lembrou que o Rio é um estado prioritário e destacou André como o seu candidato ao Senado no Rio de janeiro.

Com sua experiência destacada na Alerj nos últimos seis anos, André destaca a necessidade de uma atuação integrada com o governo do presidente Lula para que a Petrobras volte a ser uma empresa novamente capaz de ampliar a produção dos bens e serviços necessários à extração do petróleo e à produção de seus derivados.

“Vamos trabalhar para que o governo federal conclua a construção do gasoduto chamado Rota3, que chega em Itaboraí. Além disso, uma das fontes dos recursos para a construção do gasoduto Rota 4 será o Fundo Soberano, inaugurado em 2022 com R$ 2,1 bilhões aplicados e que deve acumular, até ano que vem, R$ 5 bilhões em caixa.
A revisão do pacto federativo, mostra o documento, terá prioridade na gestão de André no Congresso. A necessidade de rediscutir o pacto passa pelo prejuízo que o Rio de Janeiro vem sofrendo com as regras atuais. No ano passado, o Estado repassou R$ 202 bilhões para o Governo federal, enquanto o Governo estadual e as prefeituras receberam de volta apenas R$ 45 bilhões, ou seja, apenas um quarto do que arrecadou no território fluminense. A título de comparação, o Governo federal devolveu R$ 40 bilhões (cerca de 50%) dos R$ 83 bilhões que arrecadou do Governo de Minas Gerais.

Também faz parte do programa um pacto para reduzir as desigualdades a partir de mais investimento na Educação. “Vamos assegurar recursos financeiros do MEC, através do FNDE, com os quais será viabilizado o ensino em tempo integral. “Melhorar a educação no Estado do Rio é urgente”, diz André, lembrando que, atualmente, o Rio ocupa apenas a 21ª posição entre todos os estados no IDEB.

Na Cultura, segundo André, o objetivo é apoiar fortemente a indústria audiovisual, com capacitação profissional e financiamento de novos projetos, além de buscar recursos para fortalecer o Sistema Estadual de Cultura e os Pontos de Cultura comunitários. Enquanto no Esporte, André vai trabalhar para expandir as vilas olímpicas dentro de uma série de políticas em parceria com as prefeituras, governo estadual e governo federal.

Na Saúde, além de trabalhar ativamente para maior integração do SUS no Estado, André vai atuar pela universalização do programa Saúde da Família nos 92 municípios fluminenses. No Senado, André continuará na defesa da política antimanicomial, com a volta da ressocialização e inserção dos pacientes com transtornos mentais na sociedade. André foi um dos primeiros prefeitos do Brasil a aplicar a lei federal de reforma psiquiátrica, quando promoveu a intervenção e a demolição da Casa de Saúde Dr. Eiras, um manicômio em Paracambi que tratava pacientes com choques elétricos.

Outra frente que André vai defender no Senado é a de mais investimentos na área de mobilidade, tanto na região metropolitana como no interior. Num trabalho de mobilização junto a governadores, o Congresso e o presidente Lula, a a iniciativa será a de criar um Sistema Único de Mobilidade (SUM), aos moldes do SUS, com recursos federais para subsidiar as tarifas.

No que diz respeito à Segurança Pública, é preciso investir e inteligência e planejamento de ações preventivas, além de valorização e treinamento dos profissionais da área. “A população do Rio de Janeiro tem a sensação de que a política de segurança é algo como enxugar gelo, e as ações policiais contra o crime organizado se sucedem. Estamos perdendo essa guerra”.

“Foi com o senhor, presidente Lula, que o trabalhador conseguiu no final de semana fazer um churrasquinho, tomar uma cervejinha, que a filha do porteiro entrou na universidade. E eu, presidente, não estou aqui para falar do passado, mas do futuro, da esperança dessa juventude, da esperança do brasileiro”.

Na chapa, Sérgio Zveiter, destacado advogado e experiente gestor.

O candidato ao Senado pelo RJ, de André Ceciliano, tem na chapa como primeiro suplente, Sérgio Zveiter, ex-deputado federal e um dos mais destacados advogados do País, filho do ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça Waldemar Zveiter.

No exercício de deputado federal, Sergio Zveiter foi escolhido para ser relator do processo de aceitação ou recusa da denúncia contra Michel Temer. Foi destacado, pela sua coerência e coragem, no seu parecer e voto pelo prosseguimento das investigações contra o ex-presidente Michel Temer.

No seu histórico, Sergio Zveiter foi o presidente mais novo da história da seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), aos 33 anos, e o primeiro a ser reeleito (mandato de 1991 a 1995). Ele criou a Escola Superior de Advocacia (ESA) e defendeu bandeiras como a Campanha contra a Fome, da qual participou ao lado do sociólogo Betinho, e o movimento pelo impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.

No Rio de Janeiro, Sergio foi secretário estadual de Justiça e Direitos do Cidadão, e secretário de Defesa do Consumidor, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF, secretário estadual de Trabalho e Renda e a secretaria de Habitação do município do Rio de Janeiro. Zveiter retornou ao exercício do cargo de deputado no final de 2016. Em 2017, Zveiter foi escolhido para ser relator do processo de aceitação ou recusa da denúncia contra Michel Temer, oferecendo parecer favorável ao recebimento. Ao votar pelo prosseguimento das investigações contra o presidente Michel Temer, foi perseguido e punido pela executiva do PMDB. Um dia após, pediu sua desfiliação da legenda. Em 2021, foi nomeado secretário da recém recriada Secretaria de Justiça pelo governador Cláudio Castro, sendo responsável pela relação com o Poder Judiciário e pela instalação do sistema de compliance.

 

André Ceciliano e Sérgio Zveiter

 

legenda foto de capa: André Ceciliano e Lula juntos pelo desenvolvimento do RJ