“Eu entrei em uma cadeira de rodas, não andava, não ficava em pé sozinha. Precisava de auxílio para tudo. Hoje, estou recebendo alta, estou andando, totalmente reabilitada. Pronta para esse mundão graças aos profissionais aqui do hospital”, contou Giselle Ávila de Azevedo, 34 anos. Ela é uma das centenas de pessoas que passaram pelo Centro de Reabilitação do Hospital Municipal Oceânico Dr. Gilson Cantarino, que completou um ano em agosto deste ano.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Oliveira, inicialmente o Centro de Reabilitação tinha como principal função reabilitar pacientes pós-covid, mas com o avanço da vacinação e o controle dos casos, o Centro de Reabilitação foi incorporado a rede municipal de saúde e passou a reabilitar outros tipos de pacientes.

Em um ano de funcionamento, foram quase 12 mil atendimentos realizados no Centro de Reabilitação, sendo o maior volume o de fisioterapia, que chegou a marca de mais de 4 mil atendimentos, uma média de 10 atendimentos por dia, neste ano que passou.

Moradora de Pendotiba, em Niterói, Giselle Ávila é uma das pacientes que apresentou sequelas pós-covid. Ela não ficou internada no Hospital Ocêanico, mas em dezembro foi encaminhada para a reabilitação na unidade. ” Aqui foi onde encontrei o apoio, me tiraram de um lugar de onde eu achei que não podia sair, foi o período mais difícil da minha vida. Só posso agradecer a todos os profissionais que me atenderam aqui na reabilitação”, agradeceu.

“Tenho orgulho de dizer que os profissionais que trabalham neste hospital se dedicam ao máximo pelo bem-estar de cada paciente, nos mínimos detalhes, sempre acolhendo, ouvindo e oferecendo um atendimento humanizado”, concluiu Gisela Motta, diretora do hospital.

 

Crédito fotográfico:  Pedro Elias